Maestra Titular e Diretora Artística da Orquestra Filarmônica da Amazônia (Orquestra FILMA), Cibelle Donza tem se destacado como regente e compositora, com crescente reconhecimento por sua atuação artística e técnica.​

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Como maestra convidada, regeu importantes orquestras brasileiras e norte-americanas, entre elas as orquestras Sinfônica de Minas Gerais, do Teatro Nacional Cláudio Santoro (Brasília), Sinfônica da UNICAMP (OSU), Sinfônica do Espírito Santo (OSES), Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), Cornell Open Orchestra (Cornell University - EUA) e a Cayuga Chamber Orchestra (NY-USA).

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Também esteve à frente da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais (OFMG), da Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP) e da Ithaca College Symphony Orchestra (ICSO – EUA), em concertos realizados como parte de programas altamente seletivos de formação para regentes.

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Alinhada à tradição dos grandes maestros do passado, a maestra Donza também se destaca como uma compositora prolífica.

 

Como compositora, foi premiada em 2024 com a Habib Sharifi Fellowship, que lhe garantiu uma residência artística em Paris (França), onde desenvolveu uma obra de inspiração intercultural, com fusão amazônica-persa. No ano anterior (2023), foi contemplada com o Prêmio Funarte de Composição, na categoria Orquestra Sinfônica — um dos mais relevantes reconhecimentos à criação musical no Brasil.

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Suas obras sinfônicas têm sido presença frequente em programas de concerto, por meio de encomendas e/ou interpretações realizadas por orquestras no Brasil e no exterior, entre as quais as orquestras Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro (Brasília), Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), Sinfônica de Santo André (OSSA), Orquestra de Câmara da USP (OCAM), Sinfônica Municipal de Campinas (OSMC), Orquestra da Academia Jovem Concertante (RJ), Sinfônica do Espírito Santo (OSES), Sinfônica de Minas Gerais, Sinfônica da UNICAMP e a Orquestra Sinfônica de Santa Fé, na Argentina.